Fonte: Band
Acadêmico de Enfermagem
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domingo, 29 de março de 2009
Genes causadores do infarto
Fonte: Band
Exercícios melhoram a regulação cardíaca
sexta-feira, 27 de março de 2009
A Sobrevida Após a Reanimação Cardiopulmonar
quinta-feira, 26 de março de 2009
Hipertensão
Hipertensão pode atrapalhar memória e pensamento de crianças
Crianças com pressão alta têm mais dificuldades de memória e em planejar e realizar tarefas complicadas direcionadas por objetivos, segundo estudo da Universidade de Rochester, nos EUA. E, de acordo com os autores, se a hipertensão for acompanhada pela obesidade, essas crianças podem ser mais propensas a ter ansiedade e depressão.
As conclusões foram baseadas em um estudo que comparou 32 crianças e adolescentes (dez a 18 anos de idade) com diagnóstico recente de hipertensão com 32 com pressão normal. E os resultados, indicando que a hipertensão afeta as habilidades cognitivas das crianças, surpreenderam os pesquisadores apesar de serem similares a pesquisas com adultos.
Apesar de o estudo ter indicado que o tratamento da hipertensão poderia reverter esses efeitos negativos na função cognitiva, os autores destacam que ainda não sabem as implicações, em longo-prazo, dessas mudanças sutis. E isso, dado o aumento da obesidade e hipertensão infantil no mundo, é motivo de preocupação.
Fonte: http://blogboasaude.zip.net/
Avaliação cardio
quarta-feira, 25 de março de 2009
PROTEINA FATAL
Concentração elevada de substância associada à inflamação é o mais novo fator de risco para doenças cardíacas
Greice Rodrigues
Proteína fatalConcentração elevada de substância associada à inflamação é o mais novo fator de risco para doenças cardíacasGreice Rodrigues
Uma importante descoberta na área da cardiologia deverá aprimorar ainda mais os tratamentos das doenças cardiovasculares. Uma equipe formada por pesquisadores de vários países anunciou que a proteína C reativa, uma molécula produzida no fígado e usada pelo sistema de defesa do organismo, é o mais novo fator de risco confirmado para patologias como o infarto e acidentes vasculares cerebrais.
A notícia foi um dos grandes destaques do Congresso Americano de Cardiologia, que aconteceu na semana passada nos Estados Unidos. Ela é o resultado de um estudo internacional que envolveu 17,8 mil pessoas de 27 países, entre eles o Brasil.
A PC reativa, como é chamada, vinha sendo estudada pelos médicos há alguns anos. Quando se apresenta em concentrações mais elevadas, denuncia a existência de um processo inflamatório dentro do corpo. Isso ganhou importância quando se descobriu que o infarto é provocado pela combinação do acúmulo de placas de gordura na parede das artérias com a inflamação decorrente desse problema. "Esse núcleo de gordura se inflama e se rompe. Células de defesa do organismo se agrupam para tentar estancar, mas acabam formando o coágulo, o que causa o infarto", explica o cardiologista Andrei Spósito, presidente do Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores avaliaram a redução do risco cardiovascular em pessoas que apresentavam índices preocupantes de proteína C reativa mas que não tinham perfil para sofrer de problemas cardiovasculares. Metade foi tratada com doses diárias de rosuvastatina, um tipo de estatina. Esta categoria de remédios é indicada para reduzir o colesterol ruim e aumentar o bom. O restante recebeu placebo.
Um ano e nove meses depois, os pesquisadores identificaram uma redução de 44% no risco de eventos como infarto e acidente vascular cerebral (avc) e diminuição de 20% da mortalidade entre os pacientes medicados com a estatina. Isso ocorreu porque esses medicamentos também possuem efeito antiinflamatório. "Ou seja, ficou demonstrado que essa proteína é um indicador extremamente importante de que algo grave pode estar ocorrendo nos vasos sangüíneos. Mas também ficou claro que é possível reduzir eventuais prejuízos se agirmos rápido", afirma o pesquisador Jacques Genest, um dos líderes do estudo. O resultado foi considerado tão contundente que o ensaio clínico acabou interrompido antes da conclusão final.
A constatação implicará mudança no tratamento. "É uma das mais importantes descobertas dos últimos anos. Irá repercutir nas atuais práticas clínicas", afirma Francisco Fonseca, coordenador do Setor de Lípides, Aterosclerose e Biologia Celular da Universidade Federal de São Paulo e também um dos autores da pesquisa. A primeira alteração será recomendar o teste para medir a PC reativa mesmo a indivíduos que não manifestam fatores de risco mais comuns, como colesterol total aumentado e sedentarismo. "Agora, diante deste resultado, este procedimento tornou-se necessário", afirma o cardiologista José Pedro da Silva, do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. Outro procedimento será ampliar o uso das estatinas por causa da confirmação de seu efeito antiinflamatório - com a ressalva, é claro, de que o remédio pode produzir efeitos colaterais como sobrecarga ao fígado. Para Antonio Carlos Chagas, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, as medidas darão força à medicina preventiva.
sexta-feira, 20 de março de 2009
sábado, 14 de março de 2009
terça-feira, 10 de março de 2009
Para evitar um infarto, ou qualquer outra doença cardiovasculares - como colesterol, diabetes, estresse, hipertensão, obesidade e tabagismo - o bom mesmo é se prevenir.
1 - Diga não à obesidade e controle o seu peso
2 - Consulte o seu médico periodicamente
3 - Meça a sua pressão arterial com freqüência
4 - Diga não ao fumo
5 - Verifique a quantidade de sal nos rótulos dos alimentos
6 - Diga não ao sedentarismo. Pratique esportes
7 - Escolha bem os alimentos
8 - Saiba se é diabético e se tem colesterol alto
9 - Evite o estresse
10 - Ame a vida e o seu coração
segunda-feira, 9 de março de 2009
(enfarto, angina, insuficiência cardíaca)
São fatores de risco para essas doenças o sedentarismo, o fumo, o diabetes, o colesterol alto e a obesidade. Entre os sintomas das doenças estão falta de ar, dor no peito, palpitações e inchaço.
Para preveni-las é preciso praticar atividades físicas, não fumar, controlar o peso, o colesterol e o diabetes. Como atividade física, pode ser adotada a caminhada, três vezes por semana, com duração de meia hora.
domingo, 8 de março de 2009
História do 8 de março
No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Objetivo da Data
Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.
sábado, 7 de março de 2009
Artigo Científico
Ai vai um artigo que é muito interessante e nos conta sobre como a dieta, influencia para os fatores de risco para doenças cardiovasculares.
Vale a pena dar uma olhadinha.
Ai vai o link:
http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89101997000300003
AC. Andressa S.Bernal