A LEAD CARDIO constitui em um grupo de estudantes que tem como objetivo a criação de trabalhos científicos, didáticos e culturais, buscando promover de fato a saúde e a prevenção de patologias cardiovasculares, junto à população de Uberlândia - MG.
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Leandro Higino
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domingo, 29 de março de 2009

Genes causadores do infarto


Pesquisadores brasileiros descobrem os genes causadores do infarto Com o avanço dos estudos, será possível identificar pessoas com mais chances de sofrer ataques cardíacos e atuar na prevenção. Todos conhecem os riscos, mas a maioria não acredita que será vítima de um enfarto. Segundo dados da sociedade brasileira de cardiologia, 300 mil pessoas morrem todos os anos, no país, por causa de doenças cardiovasculares. na maioria das vezes, enfartos. Agora pesquisadores da USP e do Instituto Dante Pazzanese, em São Paulo, conseguiram mapear os 8 principais genes causadores dos ataques cardíacos. Para o cardiologista Marcelo Sampaio, responsável pela pesquisa, ele diz o que isso vai trazer de bom: ajudar a diagnosticar, filhos de doentes vão poder ser observados desde pequenos e na produção de remédios. E esses medicamentos poderão ser desenvolvidos para atender às necessidades específicas de cada paciente, o que aumenta a eficácia do tratamento em até 100%. A pesquisa foi feita a partir de amostras de sangue de pessoas que estavam enfartando. Os genes identificados como responsáveis pelo problema controlam o tamanho e a espessura das paredes das artérias do coração e também as inflamações causadoras dos coágulos que impedem a passagem do sangue. Todas as pessoas têm esses genes. Só que nos pacientes que sofreram ataques cardíacos, eles estão alterados. Apesar da descoberta, ainda é fundamental que as pessoas controlem fumo, diabetes, pressão e colesterol altos na tentativa de evitar enfartos. Os médicos acreditam que os genes responsáveis pelos ataques cardíacos sejam ativados por esses fatores de risco.

Fonte: Band

Exercícios melhoram a regulação cardíaca

Estudo norte-americano mostra que prática de atividades aeróbicas melhora função cardíaca; mas benefício não ocorre nas mulheres prática regular de exercícios aeróbicos, como corrida e atividades na bicicleta ergométrica, melhora o controle do sistema nervoso sobre o coração em homens jovens, segundo estudo da Universidade de Columbia. A análise de 149 jovens adultos saudáveis indicou que 12 semanas de exercícios aeróbicos melhoram a regulação do sistema nervoso autônomo na função cardíaca. Os resultados, de forma geral, mostraram que a prática dessas atividades entre os homens pode reduzir a taxa cardíaca de descanso e melhorar os resultados das medidas da variabilidade da frequência cardíaca. Porém os mesmos benefícios não foram observados para as mulheres. Os autores destacam que as razões para esse efeito ter ocorrido apenas nos homens ainda não estão claros. Mas eles acreditam que os hormônios sexuais possam cumprir um papel nessa regulação. E os resultados não negam a importância dos exercícios para as mulheres, que apresentam outros benefícios cardíacos com a prática.
Fonte: Terra






sexta-feira, 27 de março de 2009

A Sobrevida Após a Reanimação Cardiopulmonar

"A medicina tenta ao longo de várias décadas, em uma luta sem fim, prolongar a vida. A Reanimação Cardiopulmonar é o exemplo maior desta conquista. O retorno da respiração e dos batimentos cardíacos após sua interrupção traz para a equipe médica uma satisfação inestimável. Conheça alguns resultados destas medidas, muitas vezes bem sucedidas, que prolongam a vida de muitas pessoas quando realizadas em tempo hábil e de maneira correta".



A parada cardiopulmonar é a cessação da circulação e da respiração; é reconhecida pela ausência de batimentos cardíacos e da respiração, em um paciente inconsciente. A interrupção súbita das funções cardiopulmonares constitui um tipo de problema que sempre foi um desafio para a medicina. Ela representa uma emergência médica extrema, cujos resultados serão a lesão cerebral irreversível e a morte, se as medidas adequadas para restabelecer o fluxo sangüíneo e a respiração não forem tomadas.

Até alguns anos atrás, nada era feito quando ocorria uma parada cardiorrespiratória, devido a uma crença infundada, vigente na época, de que nada poderia ser feito por esses pacientes. Entretanto, nos anos 50, verificou-se que a reanimação cardiopulmonar (RPC) após a parada cardíaca era, de fato, possível. E a partir dessa época, cada vez mais se discute sobre as técnicas de ressuscitação, sendo aprimorada e assim obtendo melhores resultados.

No ambiente hospitalar, a RPC é um procedimento de emergência que é rotineiramente aplicado em todos os pacientes que apresentam parada cardiorrespiratória. Como para qualquer outro procedimento de emergência, o consentimento dos pacientes é presumido, uma vez que se a RPC deixar de ser feita, a morte será inevitável. Mas muitas dúvidas ainda existem a respeito de quais pacientes teriam bons resultados com a técnica de ressuscitação; um melhor entendimento da sua eficácia e das taxas de sobrevida a curto e a longo-prazo é importante para a avaliação do sucesso das manobras de reanimação e da evolução dos pacientes, e pode ajudar na decisão, por parte das instituições, no planejamento das técnicas a serem utilizadas.

Com o intuito de analisar os resultados tardios e recentes da reanimação cardiopulmonar um grupo de pesquisadores americanos liderados pelo Dr. Thomas W. Zoch, conduziu um trabalho publicado na revista Archives of Internal Medicine, no qual os autores analisaram o resultado de manobras de reanimação cardiopulmonar realizadas no Marshfield Medical Center, entre dezembro de 1983 e novembro de 1991.


Foi realizada uma revisão de todos os pacientes, maiores de 18 anos, que receberam a RPC durante esse intervalo de tempo. Os dados pesquisados foram: (1) demografia; (2) características dos pacientes, incluindo o estado mental, a quantidade de dependência para atividades da vida diária (autocuidado) e tipo de diagnóstico (respiratório, cardíaco ou outros); e (3) características da parada cardiopulmonar, como hora do dia, localização física do paciente na hora da parada, se durante a parada o paciente estava monitorizado ou não, se a causa primária da parada foi cardíaca ou respiratória, qual o mecanismo da parada (com ou sem pulso) e dias de internação antes da parada. Os dados dos pacientes que evoluíram com óbito, estavam arquivados no computador do hospital.

Para a análise da sobrevida a longo prazo (média de oito anos após a alta hospitalar), os pacientes dos quais não foi possível saber se já haviam morrido, os pesquisadores consideraram como base a última consulta destes, sendo que todos os pacientes haviam procurado o hospital, pelo menos uma vez após a alta.


Um total de 1.066 tentativas de reanimações foram realizadas, em 948 admissões hospitalares. A maioria dos pacientes eram casados, do sexo masculino, foram admitidos de casa, tinham o estado mental preservado antes da parada, e não apresentava dependência para as atividades da vida diária. A idade média foi de 69 anos.

Das 948 admissões, 580 pacientes sobreviveram, sendo que 467 sobreviveram mais de 24 horas e 305 sobreviveram até a alta hospitalar. A maioria dos pacientes que recebeu alta voltou para casa sem problemas neurológicos.

O mecanismo da parada foi o fator mais importante associado com a sobrevida após a alta hospitalar, sendo que os pacientes que tiveram a parada sem pulso tiveram as piores chances de alta. Os pacientes que estavam monitorados sobreviveram mais dos que não monitorados, bem como os pacientes que tiveram parada cardíaca primária tiveram melhores resultados do que os pacientes com parada respiratória. Os pacientes que tiveram parada cardiorrespiratória durante o inverno morreram mais do que os pacientes que tiveram na primavera e no verão. A idade não foi uma variável importante associada à sobrevivência até a alta.

Dos pacientes que sobreviveram até a alta hospitalar, apenas 298 foram incluídos no estudo. Os pacientes foram divididos de acordo com a idade: 18 a 69 anos e acima de 69 anos. No primeiro ano após a alta, um quarto dos pacientes de cada grupo havia morrido. Nos anos seguintes o grupo de pacientes que tinham idade maior de 69 anos apresentou índice mais elevado de mortalidade. As mulheres tiveram taxa de mortalidade menor. Os pacientes que foram entubados durante a hospitalização sobreviveram menos. Aqueles cuja causa primária da parada foi um problema cardíaco tiveram um melhor prognóstico. Mas os autores lembram que nenhum desses resultados foi estaticamente provado.

Os autores acreditam que a instituição estudada, por tratar-se de uma instituição que atende pacientes da zona rural e brancos em sua maioria, não apresenta dados que possam ser generalizados para outra regiões geográficas e nem para as outras raças, e, por isto, outros estudos em diferentes instituições devem ser feitos.Ao final do trabalho, os pesquisadores chegaram à conclusão de que a sobrevivência até a alta hospitalar, depois de uma RPC, foi a maior apresentada nos últimos anos, em comparação com outras instituições. E a sobrevida em longo prazo foi similar a outros estudos. O que eles puderam observar foi que o tipo de arritmia (com ou sem pulso) é importante na sobrevivência a curto e longo prazo e que a idade não influencia a sobrevida até a alta, mas é importante no prognóstico a longo prazo. Eles acreditam, ainda, que esses achados podem ajudar na seleção dos pacientes que devem receber a RPC.

Fonte: Arch Intern Med. 2000; 160: 1969-1973.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Hipertensão

Hipertensão pode atrapalhar memória e pensamento de crianças


Crianças com pressão alta têm mais dificuldades de memória e em planejar e realizar tarefas complicadas direcionadas por objetivos, segundo estudo da Universidade de Rochester, nos EUA. E, de acordo com os autores, se a hipertensão for acompanhada pela obesidade, essas crianças podem ser mais propensas a ter ansiedade e depressão.

As conclusões foram baseadas em um estudo que comparou 32 crianças e adolescentes (dez a 18 anos de idade) com diagnóstico recente de hipertensão com 32 com pressão normal. E os resultados, indicando que a hipertensão afeta as habilidades cognitivas das crianças, surpreenderam os pesquisadores apesar de serem similares a pesquisas com adultos.

Apesar de o estudo ter indicado que o tratamento da hipertensão poderia reverter esses efeitos negativos na função cognitiva, os autores destacam que ainda não sabem as implicações, em longo-prazo, dessas mudanças sutis. E isso, dado o aumento da obesidade e hipertensão infantil no mundo, é motivo de preocupação.

Fonte:
http://blogboasaude.zip.net/

Avaliação cardio

Especialista destaca importância da avaliação do risco cardiovascular




A identificação dos pacientes sob risco elevado de sofrer um evento coronário tem papel fundamental na prevenção do infarto e do derrame, segundo o cardiologista Wilson Salgado Filho, do Instituto do Coração, em São Paulo. Em palestra no III Simpósio Nacional da Sociedade Brasileira de Alimentos Funcionais, em Piracicaba-SP, o especialista destacou a importância da prevenção cardiovascular, inclusive em pacientes de risco intermediário.

De acordo com o cardiologista, cerca de 50% dos pacientes podem sofrer, como primeira manifestação de doença coronária, um infarto agudo do miocárdio sem nenhum sinal de alerta preliminar, resultando em alto índice de mortalidade.

Por causa dessa alta taxa de eventos cardíacos ocorrendo “sem aviso prévio”, seria importante a avaliação do risco cardiovascular, inclusive “nos pacientes classificados como de risco intermediário, que representam o maior contingente da população em risco, frequentemente subestimados na prática clínica diária”.

O médico do Incor destaca que, para a avaliação do risco cardiovascular os especialistas têm buscado a detecção da aterosclerose sub-clínica com a utilização de técnicas não-invasivas de rápida execução, como a angiotomografia de artérias coronárias sem contraste para o cálculo do nível de cálcio, que pode obstruir as artérias.

“Além disso, a estratificação do risco cardiovascular representa uma base concreta para o estabelecimento de metas lipídicas adequadas na prevenção de eventos cardiovasculares, resultando em melhor eficácia na abordagem terapêutica e maior incentivo para a aderência de um estilo de vida saudável e criativo”, destacou o especialista.

quarta-feira, 25 de março de 2009

PROTEINA FATAL

Proteína fatal

Concentração elevada de substância associada à inflamação é o mais novo fator de risco para doenças cardíacas
Greice Rodrigues

Uma importante descoberta na área da cardiologia deverá aprimorar ainda mais os tratamentos das doenças cardiovasculares. Uma equipe formada por pesquisadores de vários países anunciou que a proteína C reativa, uma molécula produzida no fígado e usada pelo sistema de defesa do organismo, é o mais novo fator de risco confirmado para patologias como o infarto e acidentes vasculares cerebrais.

A notícia foi um dos grandes destaques do Congresso Americano de Cardiologia, que aconteceu na semana passada nos Estados Unidos. Ela é o resultado de um estudo internacional que envolveu 17,8 mil pessoas de 27 países, entre eles o Brasil.

Proteína fatalConcentração elevada de substância associada à inflamação é o mais novo fator de risco para doenças cardíacasGreice Rodrigues
Uma importante descoberta na área da cardiologia deverá aprimorar ainda mais os tratamentos das doenças cardiovasculares. Uma equipe formada por pesquisadores de vários países anunciou que a proteína C reativa, uma molécula produzida no fígado e usada pelo sistema de defesa do organismo, é o mais novo fator de risco confirmado para patologias como o infarto e acidentes vasculares cerebrais.
A notícia foi um dos grandes destaques do Congresso Americano de Cardiologia, que aconteceu na semana passada nos Estados Unidos. Ela é o resultado de um estudo internacional que envolveu 17,8 mil pessoas de 27 países, entre eles o Brasil.

A PC reativa, como é chamada, vinha sendo estudada pelos médicos há alguns anos. Quando se apresenta em concentrações mais elevadas, denuncia a existência de um processo inflamatório dentro do corpo. Isso ganhou importância quando se descobriu que o infarto é provocado pela combinação do acúmulo de placas de gordura na parede das artérias com a inflamação decorrente desse problema. "Esse núcleo de gordura se inflama e se rompe. Células de defesa do organismo se agrupam para tentar estancar, mas acabam formando o coágulo, o que causa o infarto", explica o cardiologista Andrei Spósito, presidente do Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Porém, até hoje acreditava-se que a proteína só se expressava em quantidades preocupantes do ponto de vista cardíaco quando o processo já estava adiantado. Imaginava-se que índices elevados só aparecessem em indivíduos portadores de fatores de risco tradicionais, como obesidade e fumo. Testes para medir sua presença eram feitos mais para confirmar o problema, não para denunciá-lo. O que o novo estudo mostrou foi que a proteína pode, sim, aparecer aumentada mesmo na ausência de ameaças conhecidas. Isso significa que uma pessoa sem nenhum fator aparente pode apresentar níveis extrapolados, ou seja, esse indivíduo também está em risco, embora ninguém desconfiasse disso.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores avaliaram a redução do risco cardiovascular em pessoas que apresentavam índices preocupantes de proteína C reativa mas que não tinham perfil para sofrer de problemas cardiovasculares. Metade foi tratada com doses diárias de rosuvastatina, um tipo de estatina. Esta categoria de remédios é indicada para reduzir o colesterol ruim e aumentar o bom. O restante recebeu placebo.

Um ano e nove meses depois, os pesquisadores identificaram uma redução de 44% no risco de eventos como infarto e acidente vascular cerebral (avc) e diminuição de 20% da mortalidade entre os pacientes medicados com a estatina. Isso ocorreu porque esses medicamentos também possuem efeito antiinflamatório. "Ou seja, ficou demonstrado que essa proteína é um indicador extremamente importante de que algo grave pode estar ocorrendo nos vasos sangüíneos. Mas também ficou claro que é possível reduzir eventuais prejuízos se agirmos rápido", afirma o pesquisador Jacques Genest, um dos líderes do estudo. O resultado foi considerado tão contundente que o ensaio clínico acabou interrompido antes da conclusão final.

A constatação implicará mudança no tratamento. "É uma das mais importantes descobertas dos últimos anos. Irá repercutir nas atuais práticas clínicas", afirma Francisco Fonseca, coordenador do Setor de Lípides, Aterosclerose e Biologia Celular da Universidade Federal de São Paulo e também um dos autores da pesquisa. A primeira alteração será recomendar o teste para medir a PC reativa mesmo a indivíduos que não manifestam fatores de risco mais comuns, como colesterol total aumentado e sedentarismo. "Agora, diante deste resultado, este procedimento tornou-se necessário", afirma o cardiologista José Pedro da Silva, do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. Outro procedimento será ampliar o uso das estatinas por causa da confirmação de seu efeito antiinflamatório - com a ressalva, é claro, de que o remédio pode produzir efeitos colaterais como sobrecarga ao fígado. Para Antonio Carlos Chagas, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, as medidas darão força à medicina preventiva.

Fonte: Revista ISTOÉ

sexta-feira, 20 de março de 2009

HIPERTENSÃO ARTERIAL

Essa é uma maneira criativa e engraçada de entender a Hipertensão...

terça-feira, 10 de março de 2009


Os Dez Mandamentos para um Coração Saudável

Para evitar um infarto, ou qualquer outra doença cardiovasculares - como colesterol, diabetes, estresse, hipertensão, obesidade e tabagismo - o bom mesmo é se prevenir.

1 - Diga não à obesidade e controle o seu peso
2 - Consulte o seu médico periodicamente
3 - Meça a sua pressão arterial com freqüência
4 - Diga não ao fumo
5 - Verifique a quantidade de sal nos rótulos dos alimentos
6 - Diga não ao sedentarismo. Pratique esportes
7 - Escolha bem os alimentos
8 - Saiba se é diabético e se tem colesterol alto
9 - Evite o estresse
10 - Ame a vida e o seu coração

segunda-feira, 9 de março de 2009


Principais doenças Cardiovasculares
(enfarto, angina, insuficiência cardíaca)


São fatores de risco para essas doenças o sedentarismo, o fumo, o diabetes, o colesterol alto e a obesidade. Entre os sintomas das doenças estão falta de ar, dor no peito, palpitações e inchaço.

Para preveni-las é preciso praticar atividades físicas, não fumar, controlar o peso, o colesterol e o diabetes. Como atividade física, pode ser adotada a caminhada, três vezes por semana, com duração de meia hora.

domingo, 8 de março de 2009

Homenagem ao Dia Internacional da Mulher


História do 8 de março

No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.

Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).

Objetivo da Data

Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.

O que é ser enfermeiro

sábado, 7 de março de 2009



Doença Arterial Coronária (Dissecção Arterial). Compara a anatomia do coração normal e a de um coração com dano no ventrículo causado por uma artéria coronária direita dissecada

AC. Andressa S. Bernal


Artigo Científico

Boa noite!!!
Ai vai um artigo que é muito interessante e nos conta sobre como a dieta, influencia para os fatores de risco para doenças cardiovasculares.
Vale a pena dar uma olhadinha.
Ai vai o link:

http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89101997000300003


AC. Andressa S.Bernal